![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZoayWvNN_5uav2b42rIeuXlW_OpRztwfOpiMBnJiBu8i4b6yH2eBZ6oHohHPs0MIi7F4LND-5e5iRDAL8RRqkGyvNwmJ77iccmN5KFhyPq74lBd_-YCA6wWpeyUJz5Iy7RfQ2JMYu_ROi/s400/%C3%87orap+Kutusu+%C4%B0lk.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnCeXn6dTysd9L2Y9Sj3i0FF2embWvrC0XWaZ5DR3tHtZ5yXhYazQbT9eHlb1_LMtMFDq3AMPinPlmLUEb3PGp15jbIs3qYZ3OJt7YAtFoJMMJ78vPXCmRz3RTl_r0LaHbcEbIoeF188GR/s400/caixa_02.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqD-LgmS9ZV0GgMzWaa2HPX1xhXuOiUozJ_tq3d_qNCqoDk1mXW5a5dIu9Ao3HmaRNRVHL7rGzOaHA2yjCA7kaHQbR1oZ8ZHeUKgtQjX7KlBePPdhHJ-7Ov-8bUzcUWQlyy-ujTB8Xls7h/s400/caixa_03.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXvT2PiQSgKcxypygtI2VEbV6saeSgVV0taO52uGwtPC65Tw5NdeD3ysoj2tDAMfsohwI56MuUyTSceRlXKW9PJbgNGTkl-nTJVuk9dTVih1_6hyg1hq3RQ-3Tt4TwYKO_2V6ufmBJDP-t/s400/caixa_04.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidbLY3rz9GdolEICbI4VchJ_d7UTCf0NZtTYGjbxAm3iGJFNuaam0KW_VhH9li00jGTRZ4KluNOBrh_NddaFMSr-kCZUVL5iUPkNLEeYPVSnwL813q9eyTihigIT-Btu9rUic-wOwEf-Ki/s400/caixa_05.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaQZ5Qe1d7d-u8efMT1IWl5iMpWmwRTKwolmI5zpdRQggSVE6tiGDCctwogVDPvRlZV4AOBJTS90pxfqJs6SLzZ4fHLBT2YkyiIiX_kxy5zXVtZaoYMmFNvsNVZyb7W1lL9nSvkLnC6tyR/s400/caixa_06.jpg)
Beijos!!!
Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil[1][2], na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul[3], e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense[4]. Durou de 1835 a 1845.
A revolução, que originalmente não tinha caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época, moldado nas Lojas Maçônicas. Inspirou-se na recém-finda guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, Davi Canabarro, Vicente Ferrer de Almeida, José Mariano de Mattos[5], além de receber inspiração ideológica de italianos carbonários refugiados, como o cientista Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti, além de Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade.